segunda-feira, 24 de maio de 2010

ENCONTRANDO A SUA PRESENÇA VIVA (2ª parte)

ENCONTRANDO A SUA PRESENÇA VIVA (2ª parte)
Palavra Ministrada nas Células de 24 à 30 de Maio
1. BOAS VINDAS E QUEBRA-GELO (05 minutos)
Como foi a experiência de adoração à Deus?

2. ORAÇÃO INICIAL(05 minutos)

3. LEITURA BÍBLICA E REFLEXÃO (25 minutos)
Quem são os verdadeiros adoradores (João 4: 21-24)?
Que relação existe entre a adoração e a Ceia do Senhor? (Mateus 26:26-29).
Como podemos experimentar Sua presença viva na reunião da célula?
Comentário do assunto (Este texto é para que o facilitador estude o assunto a fim de que não se perca o foco durante a reflexão. Não é necessário ministrar todo o conteúdo novamente, apenas use-o para observações e complementos necessários).
Louvor é um elogio que expressamos a Ele; e está ligado aos Seus feitos poderosos. Louvor é normalmente dinâmico; uma aclamação vibrante, acompanhada de cânticos, exclamações, proclamação, danças, instrumentos musicais e outras formas externas. O louvor é também uma arma na batalha espiritual (II Crônicas 20.20-28).
Adoração, por sua vez, significa “atribuir dignidade ou valor”, ou seja, reconhecer que Ele é digno. Adorar significa também “amar extremosamente”. Está ligado ao que Ele é. Adoração é dar a Deus; é o resultado da comunhão de amor entre o Criador e o homem; é expressão de intimidade com o Senhor em devoção apaixonada.
É no ambiente da reunião da célula que a adoração se aplica, como resultado da vida de adoração de cada membro. Jesus disse: “... Os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade...” (João 4:23). Ele falava de estilo de vida e não de um lugar e um tempo definido. O que experimentamos no quarto de escuta é o que trazemos para a célula.
A presença dEle é o maior anseio dos discípulos numa reunião de célula. Quando nos reunimos em torno dEle, a Sua presença se manifesta, pois Ele mesmo disse: “Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles” (Mateus 18:20). A reunião da célula nos leva à perspectiva do Deus imanente, pois a nossa intimidade com Ele se reflete na intimidade uns com os outros.
A Ceia do Senhor representa intimidade. Jesus disse: “... Eu cearei com e ele, e ele comigo” (Apocalipse 3:20). Quando nos reunimos em grupo pequeno, a intimidade se estabelece como resultado da intimidade com o Senhor. É por isso que a igreja primitiva celebrava a ceia nas casas. Na ceia com Seus discípulos Jesus disse: “Esta é a nova aliança...”... Comunhão íntima! É um ato profético, e não um simbolismo, no qual a intimidade com o Pai e uns com os outros se materializa, o que nos faz crescer no caráter de Cristo. Ao comermos do Pão, somos mais cheios da Sua essência; ao mesmo tempo, a unidade se estabelece em torno de Cristo, pois, juntos, formamos um só Pão.

4. APLICAÇÃO (10 minutos)
Declare o desejo de cear e andar num relacionamento mais íntimo com o Senhor e uns com os outros!
Compartilhe sua experiência pessoal de adoração como estilo de vida.

5. EVANGELISMO (10 minutos)
A comunhão entre os membros da célula é um privilégio que também deve ser experimentado pelos de fora. Facilitador, peça que um ou dois discípulos compartilhem sobre as pessoas que desejam ver salvas e intercedam em conjunto por elas. Façam duplas de Aliança de Oração, e orem durante a semana pela célula e pelos novos que você quer e vai trazer para a célula.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

ENCONTRANDO A SUA PRESENÇA VIVA (1ª parte)

ENCONTRANDO A SUA PRESENÇA VIVA (1ª parte)
Palavra Ministrada nas Células de 17 à 23 de Maio
1. BOAS VINDAS E QUEBRA-GELO (05 minutos)
Como foi o seu dia hoje?

2. ORAÇÃO INICIAL (05 minutos)

3. LEITURA BÍBLICA E REFLEXÃO (25 minutos)
Que conclusões podemos tirar do texto de Isaías 57:15?
É possível fazermos uma distinção entre louvor e adoração?
Quem são os verdadeiros adoradores (João 4: 21-24) ?
Comentário do assunto (Este texto é para que o facilitador estude o assunto a fim de que não se perca o foco durante a reflexão. Não é necessário ministrar todo o conteúdo novamente, apenas use-o para observações e complementos necessários).
O texto de Isaías 57:15 revela a forma como Deus Se expressa a Sua Igreja. É o Deus transcendente, que Se expressa de maneira sublime, soberana, como um Rei que está acima de tudo e todos; mas é também o Deus imanente, que quer dizer “dentro”, “junto com”, “morando dentro”. Este aspecto, portanto, está relacionado à Sua essência em nosso interior. O mesmo Deus que habita nos céus é o que habita em nós e Se manifesta na intimidade, de dentro para fora.
O ambiente das nossas reuniões determina a perspectiva a respeito dEle como também a maneira de nos expressarmos. Num culto corporativo (reunião de todas as células), normalmente o ambiente é de louvor, pois a perspectiva gira mais em torno da Sua transcendência. Quando nos reunimos em células, a perspectiva que temos é de Sua imanência, por isso o ambiente se torna apropriado para adoração.
Louvor é um elogio que expressamos a Ele; e está ligado aos Seus feitos poderosos. Louvor é normalmente dinâmico; uma aclamação vibrante, acompanhada de cânticos, exclamações, proclamação, danças, instrumentos musicais e outras formas externas. O louvor é também uma arma na batalha espiritual (II Crônicas 20.20-28).
Adoração, por sua vez, significa “atribuir dignidade ou valor”, ou seja, reconhecer que Ele é digno. Adorar significa também “amar extremosamente”. Está ligado ao que Ele é. Adoração é dar a Deus; é o resultado da comunhão de amor entre o Criador e o homem; é expressão de intimidade com o Senhor em devoção apaixonada.
É no ambiente da reunião da célula que a adoração se aplica, como resultado da vida de adoração de cada membro. Jesus disse: “... Os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade...” (João 4:23). Ele falava de estilo de vida e não de um lugar e um tempo definido. O que experimentamos no quarto de escuta é o que trazemos para a célula.

4. APLICAÇÃO (10 minutos)
Entoem um cântico de adoração. Facilitador, peça que cada participante expresse uma frase de adoração por algum atributo de Deus .
Durante esta próxima semana adore à Deus como nunca você adorou.

5. EVANGELISMO (10 minutos)
A comunhão entre os membros da célula não deve torná-la exclusivista fechando-se para os de fora. Facilitador, peça que um ou dois discípulos compartilhem sobre as pessoas que desejam ver salvas e intercedam em conjunto por elas.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

RELACIONANDO-SE COM OS OUTROS POR MEIO DA CRUZ

RELACIONANDO-SE COM OS OUTROS POR MEIO DA CRUZ
Palavra Ministrada nas Células de 03 à 09 de Maio
1. BOAS VINDAS E QUEBRA-GELO (10 minutos)
Você acha que é uma pessoa de fácil relacionamento?

2. ORAÇÃO INICIAL (05 minutos)

3. LEITURA BÍBLICA E REFLEXÃO (25 minutos)
Nenhum dos discípulos se dispôs a realizar o costumeiro lava-pés. Por quê? (João 13:1-17).
Na Igreja, por que é tão difícil servir aos outros?
De que maneira você “lava os pés dos outros”?
Qual a origem dos conflitos? Eles podem ser evitados? Por quê?
Qual a única maneira de entrarmos na comunidade espiritual e vivermos relacionamentos saudáveis? Fl 2:4-8; Rm 6:5, 6.
Comentário do assunto (Este texto é para que o facilitador estude o assunto a fim de que não se perca o foco durante a reflexão. Não é necessário ministrar todo o conteúdo novamente, apenas use-o para observações e complementos necessários).
Jesus nunca desprezou as massas, mas Sua prioridade, por três anos, foi viver em comunidade com doze homens. A célula liderada por Ele era composta por pessoas muito diferentes umas das outras. Por exemplo, Simão, o zelote; e Mateus, o publicano. Os zelotes formavam um partido de cunho reacionário ao domínio romano, enquanto que os publicanos eram cobradores de impostos, que se corromperam em subserviência a um governo estrangeiro. Eram dois extremos: um judeu patriota e um não-patriota!
A união dos opostos não foi acidental, mas planejada por Jesus como profecia do futuro. Os doze eram o embrião da Igreja, que nasceria na cruz, na qual as diferenças não seriam levadas em conta Cl 3:11. A qualidade de uma célula não depende das pessoas participantes. Quando ela se multiplica, apesar de os rostos terem mudado, o fluir do poder do Espírito permanece constante!
A única coisa que os mantinha juntos era a Pessoa de Jesus. Esta é a chave para funcionarmos em células. Em cada grupo pequeno haverá diferenças e conflitos, porém, a maneira de tratarmos os conflitos é que faz toda a diferença!
Uma das razões que resultam em conflitos são os interesses pessoais. Como nenhum de nós é capaz de responder a todas as necessidades e expectativas do outro, é imprescindível que mantenhamos o foco no mais importante: vivermos na presença e no poder de Cristo em comunidade. Assim, Cristo se torna o ponto central!
Há uma diferença entre conflitos saudáveis e conflitos destrutivos. Um conflito saudável é discordar com honestidade de algo que está sendo discutido no grupo, com o objetivo de promover crescimento, cura, unidade, paz e consenso entre todos. Entretanto, um antagonista deve ser identificado e devidamente confrontado. Este tem apenas interesses pessoais, por isso quer desviar a atenção, controlar os outros, ganhar as discussões, gerar facções e enfraquecer a liderança.
Não existe comunidade para o homem sem a cruz. Quando morremos para o individualismo, nasce a comunidade espiritual (Ef 2:13-16). Mesmo a perfeita Comunidade de Deus o Pai, o Filho e o Espírito não poderiam alcançar o homem longe da cruz, sem o esvaziamento do próprio Jesus Fl 2:7-11. O cristão entra na comunidade espiritual da mesma maneira Rm 6:5, 6.
Portanto, a revolução de Cristo começou naquela quinta à noite, antes da crucificação, no cenáculo, com dois novos conceitos: bacia e toalha – líder servo; pão e vinho – comunidade espiritual (João 13:1-17). Ao lavar os pés dos discípulos o Mestre estabeleceu a nova maneira de liderança: servir. Ele abalou toda a ordem social que usava a força para liderar — “o maior servirá o menor”. A Ceia do Senhor estabeleceu a nova maneira de se relacionar: comunidade espiritual. Cristo habitou e revestiu de poder esta nova comunidade espiritual!

4. APLICAÇÃO (10 minutos) Compartilhem sobre as dificuldades de relacionamento e serviço. Orem um pelo outro.
Encontrem-se para prestarem algum serviço um ao outro.

5. EVANGELISMO (10 minutos)
O propósito de toda célula é crescer e multiplicar, do contrário ela morre! Facilitador, enfatize este assunto e permita que os discípulos compartilhem sobre as pessoas que têm como alvo. Intercedam juntos por esses nomes, lembrando que cada célula está sendo desafiada a alcançar uma pessoa e levá-la ao próximo Encontro.