Palavra ministrada na célula de 30/08 até 05/09
1. BOAS VINDAS E QUEBRA-GELO (05 minutos)
Como tem sido suas decisões? Elas obedecem o que Deus determina, ou simplesmente você faz o que acha que deve fazer?
2. ORAÇÃO INICIAL, LOUVOR (05 minutos)
3. LEITURA BÍBLICA E REFLEXÃO (25 minutos)
Texto: Gn. 4:6-11
Você considera que a palavra de Deus é fonte de sabedoria e vida?
O que você sente quando vê alguém fazendo algo errado, principalmente sem motivo algum? Você já agiu assim alguma vez?
Onde estão os reais motivos para tuas decisões e atitudes?
Como vencer o típico comportamento de Caim?
Comentário do assunto
Verdade Central: Só em Jesus a influência do caráter de Caim pode ser vencida. I. Onde estão os teus reais motivos? Texto: Gn. 4:6 “Por que te iraste? E por que está descaído o teu semblante?” Existem sentimentos que brotam no coração que não possuem base legal. Tal era a condição de Caim em relação a seu irmão Abel. O questionamento de Deus era para denunciar a Caim que os seus sentimentos não possuíam reais motivos para serem levados adiante. Quando este comportamento se apresenta, ainda que o mesmo não seja detectado pelo homem, será detectado por Deus. Este é um problema de caráter que o próprio Deus promoverá o devido confronto. Em Caim temos o perfil do homicida que aborta projetos, daquele que ouve o bom conselho e prefere fazer a sua própria rota, deixa a responsabilidade do ser modelo e referência para valorizar seus sentimentos particularizados, e para todos estes sintomas a pergunta inicial de Deus é para revelar que este comportamento não é digno de alguém que almeja prestar-lhe culto agradável. II. Não existe justificativa para o pecado. Texto: Gn 4:7 “...mas sobre ele tu deves dominar.” Caim passou tempo com Deus sendo confrontado e esclarecido, mas em seguida decidiu fazer a sua própria rota. O conselho de Deus apontava para a superação dos limites de seus sentimentos: governe-os! Mas a decisão de Caim foi: serei governado por meus sentimentos. O pecado será fruto desta decisão. Mas quem encontrará diante de Deus a justificativa para tal comportamento, diante do cuidado que Ele dispensa em todo o tempo para nos aconselhar e nos apontar o caminho bom: “...pus diante de ti a vida e a morte, a benção e a maldição; escolhe, pois, a vida, para que vivas...” (Dt. 30:19) Conclusão: A velocidade para deixar a personalidade de Caim dominar é muito rápida, e precisamos investir e perseverar na personalidade de Abel, que é uma figura do Messias. Quando o coração está endurecido não ouve a voz de Deus. Caim ouviu a voz de Deus cara-a-cara e em seguida matou seu irmão. O governo de um sentimento está em uma decisão. E o conselho de Deus é: “governe os seus sentimentos”. Decida pelo caminho apontado por Deus.
4. APLICAÇÃO (10 minutos)
Facilitador, dê a direção para que cada participante se expresse: O que você está disposto a fazer para tomar as decisões corretas? Qual será sua escolha a partir de agora?
5. EVANGELISMO (10 minutos)
Orem nominalmente pelos que estão em Aliança de Oração na célula. Se não há, orem pelas pessoas que a célula quer alcançar e planejem alguma ação evangelística.
domingo, 29 de agosto de 2010
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
PERTENCENDO A UMA CÉLULA SAUDÁVEL
Palavra ministrada na célula de 23 até 29 de agosto
1. BOAS VINDAS E QUEBRA-GELO (05minutos)
Você cuida da sua saúde controlando a alimentação ou fazendo exercícios físicos?
2. ORAÇÃO INICIAL, LOUVOR (05 minutos)
3. LEITURA BÍBLICA E REFLEXÃO (25 minutos)
Você considera que esta célula é saudável? Por quê?
Qual ou quais são os impedimentos ao crescimento da nossa célula?
Dos cinco propósitos, em qual ou quais precisamos investir para alcançar o equilíbrio e melhorar a saúde da célula? (Mateus 22:37-39; 28:19, 20).
Comentário do assunto
Facilitador, seria interessante ler a citação abaixo antes de fazer as perguntas.
“A pergunta errada que freqüentemente fazemos é: o que fará nossa célula crescer? A pergunta certa é: o que está impedindo o crescimento da nossa célula?
Todas as coisas vivas crescem. Não é necessário um trabalho especial para que isso ocorra. É um processo natural em seres vivos saudáveis. Não precisamos mandar nossos filhos crescerem, por exemplo. Eles crescem naturalmente. Desde que evitemos determinados obstáculos, como alimentação e ambiente inadequados, o crescimento deles será automático. Se não estiverem crescendo, algo deve estar errado. A falta de crescimento geralmente indica algum problema de saúde, possivelmente uma doença.
Da mesma forma, sendo a célula um organismo vivo, é natural que cresça se estiver saudável. A célula é um corpo, um organismo, não uma organização. Ela está viva. Se uma célula não cresce, ela está morrendo.
Quando o corpo humano deixa de funcionar normalmente, dizemos que ele está doente. Se o corpo de Cristo sofre de algum desequilíbrio, ele adoece. A saúde é estabelecida quando todas as coisas são trazidas de volta ao equilíbrio. A tarefa da liderança da célula é descobrir e remover as barreiras e doenças que restringem o crescimento, para que haja um desenvolvimento natural e sadio.
O foco da célula deve ser a saúde espiritual, não o crescimento. Se nos concentrarmos apenas no crescimento, estaremos nos desviando da verdadeira meta. Quando a célula é saudável, ela cresce conforme Deus determinou. Células saudáveis não necessitam de atrativos para crescer; elas crescem naturalmente.
Paulo explica: ‘Trata-se de alguém que não está unido à Cabeça, a partir da qual todo o corpo, sustentado e unido por seus ligamentos e juntas, efetua o crescimento dado por Deus’ (Colossenses 2:19). Deus quer que a célula cresça. Se a célula é genuinamente saudável, não precisamos nos preocupar com o crescimento. (Adaptado do Livro “Uma Igreja com Propósitos”, de Rick Warren, pg. 17 e 18).
A saúde da célula é resultado do equilíbrio entre as suas funções. Ela existe para cumprir integralmente o propósito de Deus. Dois textos concentram os cinco principais propósitos, os quais devem ser igualmente enfatizados para um perfeito equilíbrio no Corpo. O primeiro está em Mateus 22:37-39: “Ame o Senhor seu Deus de todo o seu coração, de toda a sua alma e de todo o seu entendimento... Ame o seu próximo como a si mesmo...”. Amar a Deus é adoração – a célula, ao se reunir, atrai a presença de Cristo através da adoração, que é resultado de uma vida de obediência. Amar ao próximo é serviço – amor é atitude e não sentimento. Numa célula todos servem e edificam uns aos outros através dos dons.
O segundo texto está em Mateus 28:19, 20: “Portanto, vão e façam discípulos... batizando-os... e ensinando-os a obedecer...”. Ir e fazer discípulos é evangelismo – a célula existe para crescer e se multiplicar, por isso rompe as fronteiras do egoísmo nas quatro paredes para ir onde as pessoas estão. Batizar é levar as pessoas à comunhão – o batismo é a entrada no Corpo; cada membro da célula é comprometido com o Corpo, vivendo em comunhão uns com os outros. Ensinar a obedecer é discipulado – fazer discípulos é formar o caráter de Cristo nas pessoas para que exerçam influência gerando outros discípulos.
4. APLICAÇÃO (10 minutos)
Facilitador, dê a direção para que cada participante se expresse: O que você está disposto a fazer de forma prática para melhorar a saúde da célula? Orem todos juntos por uma célula saudável!
5. EVANGELISMO (10 minutos)
Orem nominalmente pelos que estão em Aliança de Oração na célula. Se não há, orem pelas pessoas que a célula quer alcançar e planejem alguma ação evangelística.
1. BOAS VINDAS E QUEBRA-GELO (05minutos)
Você cuida da sua saúde controlando a alimentação ou fazendo exercícios físicos?
2. ORAÇÃO INICIAL, LOUVOR (05 minutos)
3. LEITURA BÍBLICA E REFLEXÃO (25 minutos)
Você considera que esta célula é saudável? Por quê?
Qual ou quais são os impedimentos ao crescimento da nossa célula?
Dos cinco propósitos, em qual ou quais precisamos investir para alcançar o equilíbrio e melhorar a saúde da célula? (Mateus 22:37-39; 28:19, 20).
Comentário do assunto
Facilitador, seria interessante ler a citação abaixo antes de fazer as perguntas.
“A pergunta errada que freqüentemente fazemos é: o que fará nossa célula crescer? A pergunta certa é: o que está impedindo o crescimento da nossa célula?
Todas as coisas vivas crescem. Não é necessário um trabalho especial para que isso ocorra. É um processo natural em seres vivos saudáveis. Não precisamos mandar nossos filhos crescerem, por exemplo. Eles crescem naturalmente. Desde que evitemos determinados obstáculos, como alimentação e ambiente inadequados, o crescimento deles será automático. Se não estiverem crescendo, algo deve estar errado. A falta de crescimento geralmente indica algum problema de saúde, possivelmente uma doença.
Da mesma forma, sendo a célula um organismo vivo, é natural que cresça se estiver saudável. A célula é um corpo, um organismo, não uma organização. Ela está viva. Se uma célula não cresce, ela está morrendo.
Quando o corpo humano deixa de funcionar normalmente, dizemos que ele está doente. Se o corpo de Cristo sofre de algum desequilíbrio, ele adoece. A saúde é estabelecida quando todas as coisas são trazidas de volta ao equilíbrio. A tarefa da liderança da célula é descobrir e remover as barreiras e doenças que restringem o crescimento, para que haja um desenvolvimento natural e sadio.
O foco da célula deve ser a saúde espiritual, não o crescimento. Se nos concentrarmos apenas no crescimento, estaremos nos desviando da verdadeira meta. Quando a célula é saudável, ela cresce conforme Deus determinou. Células saudáveis não necessitam de atrativos para crescer; elas crescem naturalmente.
Paulo explica: ‘Trata-se de alguém que não está unido à Cabeça, a partir da qual todo o corpo, sustentado e unido por seus ligamentos e juntas, efetua o crescimento dado por Deus’ (Colossenses 2:19). Deus quer que a célula cresça. Se a célula é genuinamente saudável, não precisamos nos preocupar com o crescimento. (Adaptado do Livro “Uma Igreja com Propósitos”, de Rick Warren, pg. 17 e 18).
A saúde da célula é resultado do equilíbrio entre as suas funções. Ela existe para cumprir integralmente o propósito de Deus. Dois textos concentram os cinco principais propósitos, os quais devem ser igualmente enfatizados para um perfeito equilíbrio no Corpo. O primeiro está em Mateus 22:37-39: “Ame o Senhor seu Deus de todo o seu coração, de toda a sua alma e de todo o seu entendimento... Ame o seu próximo como a si mesmo...”. Amar a Deus é adoração – a célula, ao se reunir, atrai a presença de Cristo através da adoração, que é resultado de uma vida de obediência. Amar ao próximo é serviço – amor é atitude e não sentimento. Numa célula todos servem e edificam uns aos outros através dos dons.
O segundo texto está em Mateus 28:19, 20: “Portanto, vão e façam discípulos... batizando-os... e ensinando-os a obedecer...”. Ir e fazer discípulos é evangelismo – a célula existe para crescer e se multiplicar, por isso rompe as fronteiras do egoísmo nas quatro paredes para ir onde as pessoas estão. Batizar é levar as pessoas à comunhão – o batismo é a entrada no Corpo; cada membro da célula é comprometido com o Corpo, vivendo em comunhão uns com os outros. Ensinar a obedecer é discipulado – fazer discípulos é formar o caráter de Cristo nas pessoas para que exerçam influência gerando outros discípulos.
4. APLICAÇÃO (10 minutos)
Facilitador, dê a direção para que cada participante se expresse: O que você está disposto a fazer de forma prática para melhorar a saúde da célula? Orem todos juntos por uma célula saudável!
5. EVANGELISMO (10 minutos)
Orem nominalmente pelos que estão em Aliança de Oração na célula. Se não há, orem pelas pessoas que a célula quer alcançar e planejem alguma ação evangelística.
domingo, 15 de agosto de 2010
DEUS NOS TRANSFORMA EM DIAMANTES VALIOSOS.
Palavra ministrada nas células de 16 até 22 de agosto
1. BOAS VINDAS E QUEBRA-GELO (05 minutos)
Em uma palavra ou frase, diga o que você quer de Deus nesse momento.
2. ORAÇÃO INICIAL, LOUVOR (05 minutos)
3. LEITURA BÍBLICA E REFLEXÃO (25 minutos)
Qual o interesse de Deus em transformar a vida das pessoas? (Hb 12:6-8);
O que ou quem usa para nos tratar, nos lapidar? (Pv 27:17)
Você já viu um diamante? O que acrescenta valor ao diamante?
Como se lapida um diamante? (Os 6:1)
Existe o perigo de uma lapidação não ser perfeita? Qual a conseqüência disso?
Comentário do assunto (Não é necessário ministrar todo este conteúdo novamente, use-o apenas para observações e complementos necessários).
Texto: "porque o Senhor corrige a quem ama e açoita a todo filho a quem recebe. É para disciplina que perseverais (Deus vos trata como filhos); pois que filho há que o pai não corrige?" (Hb 12:6-8).
Normalmente quando nos deparamos com pessoas que nos confrontam ou afrontam, não compartilham das mesmas idéias que nós ou que até mesmo nos contradizem, geramos resistência a tais pessoas e nossa atitude normalmente é de tentarmos nos afastar o mais rápido possível de tais pessoas, não é verdade? Pois é natural que nos afastemos de coisas que nos trazem aborrecimentos ou dor, mas em alguns casos podemos perceber que mesmo quando nos afastamos destas pessoas, elas estão sempre perto, ou quando conseguimos nos afastar delas encontramos outras que até parecem clones daquelas que ficaram mais distantes, você já viu isso acontecer?Amados, se isso está acontecendo com você, pare de resistir, pois Deus está querendo te tratar, te lapidar, assim como se faz com os diamantes. E para se lapidar um diamante só outro diamante, ou seja, Deus vai usar pessoas como nós para nos lapidar. Veja Pv 27.17. Aleluia!
1. O valor do diamante: O valor do diamante é medido pelo seu grau de pureza e pela sua forma após a lapidação, e assim acontece conosco também. Deus nos lapida e nosso valor espiritual aumenta quando nos purificamos dos pecados e das feridas emocionais e isso vai acontecendo à medida que somos lapidados por pessoas a nossa volta, que apesar das dificuldades, nos tornam melhores e mais capazes de enfrentar as dificuldades do dia a dia.ENTÃO DIGA: “SENHOR, ME LAPIDA COMO O SENHOR QUISER...”
2. Como se lapida um diamante: Para se conseguir lapidar o diamante é necessário outro material que seja no mínimo da mesma dureza que ele próprio. E olhe só, apenas o diamante é tão duro quanto o diamante, ou seja, Deus irá usar pessoas tão duras quanto você para poder lapidar certas arestas, que outros não vão conseguir lapidar. Mas não fica por aí. Na lapidação usa-se azeite para facilitar o processo. Que tremendo, pois nesse processo em nossa vida é necessária a presença da unção do Senhor para que haja cura das feridas abertas no processo de crescimento. Veja o que diz Os 6.1: "Vinde, e tornemos ao Senhor, porque ele despedaçou, e nos sarará; feriu, e nos atará a ferida". Aleluia!Então deixe o Senhor usar quem Ele quiser para te lapidar. Deixe-O fazer a boa obra em ti.
3. A perfeita lapidação: Quando ocorre a perfeita lapidação do diamante, a luz é refletida de uma face para a outra até ser dispersa no topo do mesmo. Isso é o que ocorre quando deixamos o Senhor nos lapidar, não reagimos mais de forma inadequada, inapropriada, mas deixamos a luz de Deus passar por todos os cantos de nosso ser e brilhar em nossa face e resplandecer em nossas atitudes.Mas podem ocorrer lapidações imperfeitas, assim como ocorre com o diamante. Existe a chamada lapidação alta, em que o brilho não chega ao topo da pedra, mas se perde em um dos lados. Isso acontece em nossa vida quando entendemos que Deus está nos aperfeiçoando, mas não deixamos o tratamento ir até o fim e paramos no caminho. O brilho de Jesus está em nossa vida, mas não em todas as áreas.Outra lapidação imperfeita é a lapidação curta, onde a luz passa por uma parede e não brilha em lugar algum. Isso acontece conosco quando diante do tratamento nem deixamos Deus nos mostrar o propósito deste, e já fugimos do mesmo sem ao menos termos sido trabalhados por um tempo.
4. APLICAÇÃO (10 minutos)
Se você quer realmente que o agir de Deus seja manifesto em sua vida é necessário que deixe o Espírito Santo fazer todas as lapidações necessárias, para só assim vermos a luz brilhar em todas as áreas. Veja o que diz Ef 4:1-8: "Rogo-vos, pois, eu, o prisioneiro no Senhor, que andeis de modo digno da vocação a que fostes chamados, com toda a humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros em amor, esforçando-vos diligentemente por preservar a unidade do Espírito no vínculo da paz; há somente um corpo e um Espírito, como também fostes chamados numa só esperança da vossa vocação; há um só Senhor, uma só fé, um só batismo; um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, age por meio de todos e está em todos.E a graça foi concedida a cada um de nós segundo a proporção do dom de Cristo. Por isso, diz: Quando ele subiu às alturas, levou cativo o cativeiro e concedeu dons aos homens".
É através destes relacionamentos que seremos lapidados e cresceremos na Presença do Senhor Nosso Deus.
5. EVANGELISMO (10 minutos)
Facilitador, peça que um dos discípulos compartilhe sobre seu progresso no evangelismo pessoal ou de sua célula (desafios e vitórias). Relembre sobre o alvo de a célula levar uma pessoa ao próximo Encontro com Deus.
Ore nominalmente pelos que estão em Aliança de Oração.
1. BOAS VINDAS E QUEBRA-GELO (05 minutos)
Em uma palavra ou frase, diga o que você quer de Deus nesse momento.
2. ORAÇÃO INICIAL, LOUVOR (05 minutos)
3. LEITURA BÍBLICA E REFLEXÃO (25 minutos)
Qual o interesse de Deus em transformar a vida das pessoas? (Hb 12:6-8);
O que ou quem usa para nos tratar, nos lapidar? (Pv 27:17)
Você já viu um diamante? O que acrescenta valor ao diamante?
Como se lapida um diamante? (Os 6:1)
Existe o perigo de uma lapidação não ser perfeita? Qual a conseqüência disso?
Comentário do assunto (Não é necessário ministrar todo este conteúdo novamente, use-o apenas para observações e complementos necessários).
Texto: "porque o Senhor corrige a quem ama e açoita a todo filho a quem recebe. É para disciplina que perseverais (Deus vos trata como filhos); pois que filho há que o pai não corrige?" (Hb 12:6-8).
Normalmente quando nos deparamos com pessoas que nos confrontam ou afrontam, não compartilham das mesmas idéias que nós ou que até mesmo nos contradizem, geramos resistência a tais pessoas e nossa atitude normalmente é de tentarmos nos afastar o mais rápido possível de tais pessoas, não é verdade? Pois é natural que nos afastemos de coisas que nos trazem aborrecimentos ou dor, mas em alguns casos podemos perceber que mesmo quando nos afastamos destas pessoas, elas estão sempre perto, ou quando conseguimos nos afastar delas encontramos outras que até parecem clones daquelas que ficaram mais distantes, você já viu isso acontecer?Amados, se isso está acontecendo com você, pare de resistir, pois Deus está querendo te tratar, te lapidar, assim como se faz com os diamantes. E para se lapidar um diamante só outro diamante, ou seja, Deus vai usar pessoas como nós para nos lapidar. Veja Pv 27.17. Aleluia!
1. O valor do diamante: O valor do diamante é medido pelo seu grau de pureza e pela sua forma após a lapidação, e assim acontece conosco também. Deus nos lapida e nosso valor espiritual aumenta quando nos purificamos dos pecados e das feridas emocionais e isso vai acontecendo à medida que somos lapidados por pessoas a nossa volta, que apesar das dificuldades, nos tornam melhores e mais capazes de enfrentar as dificuldades do dia a dia.ENTÃO DIGA: “SENHOR, ME LAPIDA COMO O SENHOR QUISER...”
2. Como se lapida um diamante: Para se conseguir lapidar o diamante é necessário outro material que seja no mínimo da mesma dureza que ele próprio. E olhe só, apenas o diamante é tão duro quanto o diamante, ou seja, Deus irá usar pessoas tão duras quanto você para poder lapidar certas arestas, que outros não vão conseguir lapidar. Mas não fica por aí. Na lapidação usa-se azeite para facilitar o processo. Que tremendo, pois nesse processo em nossa vida é necessária a presença da unção do Senhor para que haja cura das feridas abertas no processo de crescimento. Veja o que diz Os 6.1: "Vinde, e tornemos ao Senhor, porque ele despedaçou, e nos sarará; feriu, e nos atará a ferida". Aleluia!Então deixe o Senhor usar quem Ele quiser para te lapidar. Deixe-O fazer a boa obra em ti.
3. A perfeita lapidação: Quando ocorre a perfeita lapidação do diamante, a luz é refletida de uma face para a outra até ser dispersa no topo do mesmo. Isso é o que ocorre quando deixamos o Senhor nos lapidar, não reagimos mais de forma inadequada, inapropriada, mas deixamos a luz de Deus passar por todos os cantos de nosso ser e brilhar em nossa face e resplandecer em nossas atitudes.Mas podem ocorrer lapidações imperfeitas, assim como ocorre com o diamante. Existe a chamada lapidação alta, em que o brilho não chega ao topo da pedra, mas se perde em um dos lados. Isso acontece em nossa vida quando entendemos que Deus está nos aperfeiçoando, mas não deixamos o tratamento ir até o fim e paramos no caminho. O brilho de Jesus está em nossa vida, mas não em todas as áreas.Outra lapidação imperfeita é a lapidação curta, onde a luz passa por uma parede e não brilha em lugar algum. Isso acontece conosco quando diante do tratamento nem deixamos Deus nos mostrar o propósito deste, e já fugimos do mesmo sem ao menos termos sido trabalhados por um tempo.
4. APLICAÇÃO (10 minutos)
Se você quer realmente que o agir de Deus seja manifesto em sua vida é necessário que deixe o Espírito Santo fazer todas as lapidações necessárias, para só assim vermos a luz brilhar em todas as áreas. Veja o que diz Ef 4:1-8: "Rogo-vos, pois, eu, o prisioneiro no Senhor, que andeis de modo digno da vocação a que fostes chamados, com toda a humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros em amor, esforçando-vos diligentemente por preservar a unidade do Espírito no vínculo da paz; há somente um corpo e um Espírito, como também fostes chamados numa só esperança da vossa vocação; há um só Senhor, uma só fé, um só batismo; um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, age por meio de todos e está em todos.E a graça foi concedida a cada um de nós segundo a proporção do dom de Cristo. Por isso, diz: Quando ele subiu às alturas, levou cativo o cativeiro e concedeu dons aos homens".
É através destes relacionamentos que seremos lapidados e cresceremos na Presença do Senhor Nosso Deus.
5. EVANGELISMO (10 minutos)
Facilitador, peça que um dos discípulos compartilhe sobre seu progresso no evangelismo pessoal ou de sua célula (desafios e vitórias). Relembre sobre o alvo de a célula levar uma pessoa ao próximo Encontro com Deus.
Ore nominalmente pelos que estão em Aliança de Oração.
terça-feira, 10 de agosto de 2010
ENCONTRANDO O PROPÓSITO MINISTERIAL DE DEUS
Palavra ministrada nas células de 9 até 15 de agosto.
1. BOAS VINDAS E QUEBRA-GELO (05 minutos)
De que maneira você foi alcançado por Jesus?
2. ORAÇÃO INICIAL, LOUVOR (05 minutos)
3. LEITURA BÍBLICA E REFLEXÃO (35 minutos)
Você acha que a Igreja, em geral, tem sido relevante no mundo? Por quê?
Qual é o único modelo de Igreja que se torna relevante? (Colossenses 3:12-17).
Que tipo de impacto a mídia evangélica tem trazido sobre a sociedade? O que ela nunca poderá substituir? (Atos 2:46-47).
Quais podem ser as razões pelas quais muitas pessoas até fizeram o primeiro contato com cristãos, mas se sentiram como estranhos e não amados?
Comentário do assunto (Não é necessário ministrar todo este conteúdo novamente, use-o apenas para observações e complementos necessários).
A missão da Igreja está no mundo. Ela deve ser relevante na sociedade, importando-se com o ministério aos perdidos. Porém, existe uma lacuna estrutural. A igreja moderna não tem a moldura adequada para ser relevante no mundo. Reunir-se uma vez por semana num prédio especial isola a igreja da vida real dos membros e dos não-cristãos.
A igreja em pequenos grupos é o modelo bíblico para torná-la relevante nos nossos dias. Somente a igreja que vive em comunidade, com células que se importam, é que pode se tornar relevante para o mundo. Ela procura entender o coração e a mente do não-cristão e está disposta a investir tempo e recursos para alcançá-lo.
A multiplicação exponencial no Novo Testamento emergiu da multiplicação dos grupos pequenos ou células. Jesus forneceu a estrutura para a multiplicação, como também a Sua vida e poder dentro dessa estrutura.
Todos os esforços impessoais e externos pelos quais tentamos cumprir nossa responsabilidade de testemunhar (rádio, televisão, outdoors, folhetos...) servem como substitutos para o nosso envolvimento com as pessoas... Hoje aperfeiçoamos várias técnicas de anunciar a mensagem cristã, mas infelizmente elas apresentam uma enorme lacuna: um coração humano. O evangelismo precisa se tornar um estilo de vida. Precisamos penetrar no oikos (grupo de relacionamento) social do não-cristão e trazê-lo para o nosso oikos social e espiritual. Isso significa que a nossa agenda deve ser re-programada para ter um encontro informal com o não-cristão semanalmente.
Fuja da armadilha “não tem mais lugar”. Certas situações e atitudes se desenvolvem dentro dos grupos que se fecham às pessoas de fora. Por exemplo: quando o espaço físico é muito pequeno; quando as pessoas estão mais preocupadas com suas próprias necessidades espirituais; quando o grupo está cheio de conflitos; quando surgem as “panelinhas”; quando há mais de doze membros no grupo; etc. É triste, mas é verdade, muitas pessoas não-cristãs até fizeram o primeiro contato com cristãos, mas se sentiram como estranhos e não amados. Não permita que isso aconteça em seu grupo!
A receita para o mundo é fazer da Igreja um grupo de pessoas com profundo compromisso espiritual. A igreja primitiva se valia de um duplo testemunho como meio de alcançar e impressionar um mundo cínico e incrédulo: kerigma (proclamação) e koinonia (comunhão). Era a combinação desses dois testemunhos que tornou a influência da igreja tão poderosa e eficiente.
Um corpo saudável é uma necessidade para um trabalho eficiente. Tentar evangelizar enquanto o corpo de Cristo está doente e em agonia é pior do que não evangelizar. Não é difícil de manter um corpo de cristãos saudáveis e cheios de vigor, se os indivíduos envolvidos estiverem dispostos a levar os fardos uns dos outros, se instruírem e admoestarem uns aos outros em amor, por meio da palavra de Deus.
A experiência do grupo pequeno é necessária à vida do não-cristão no seu processo de decisão. O contato, amizade e intercessão são parte normal da vida da célula.
4. APLICAÇÃO (10 minutos)
Pesquisas revelam que, em geral, depois de cinco anos de conversão o cristão não tem mais amigos não-cristãos. Facilitador, permita que os membros exponham suas dificuldades em cultivar amizades com o não-cristão. Se o grupo for grande, façam dois a dois.
Aplicação entre os parceiros
Façam uma visita a alguém não-cristão do seu oikos (grupo de relacionamento).
5. EVANGELISMO (10 minutos)
Facilitador, peça que um dos discípulos compartilhe sobre seu progresso no evangelismo pessoal ou de sua célula (desafios e vitórias). Orem nominalmente pelos que estão em Aliança de Oração.
1. BOAS VINDAS E QUEBRA-GELO (05 minutos)
De que maneira você foi alcançado por Jesus?
2. ORAÇÃO INICIAL, LOUVOR (05 minutos)
3. LEITURA BÍBLICA E REFLEXÃO (35 minutos)
Você acha que a Igreja, em geral, tem sido relevante no mundo? Por quê?
Qual é o único modelo de Igreja que se torna relevante? (Colossenses 3:12-17).
Que tipo de impacto a mídia evangélica tem trazido sobre a sociedade? O que ela nunca poderá substituir? (Atos 2:46-47).
Quais podem ser as razões pelas quais muitas pessoas até fizeram o primeiro contato com cristãos, mas se sentiram como estranhos e não amados?
Comentário do assunto (Não é necessário ministrar todo este conteúdo novamente, use-o apenas para observações e complementos necessários).
A missão da Igreja está no mundo. Ela deve ser relevante na sociedade, importando-se com o ministério aos perdidos. Porém, existe uma lacuna estrutural. A igreja moderna não tem a moldura adequada para ser relevante no mundo. Reunir-se uma vez por semana num prédio especial isola a igreja da vida real dos membros e dos não-cristãos.
A igreja em pequenos grupos é o modelo bíblico para torná-la relevante nos nossos dias. Somente a igreja que vive em comunidade, com células que se importam, é que pode se tornar relevante para o mundo. Ela procura entender o coração e a mente do não-cristão e está disposta a investir tempo e recursos para alcançá-lo.
A multiplicação exponencial no Novo Testamento emergiu da multiplicação dos grupos pequenos ou células. Jesus forneceu a estrutura para a multiplicação, como também a Sua vida e poder dentro dessa estrutura.
Todos os esforços impessoais e externos pelos quais tentamos cumprir nossa responsabilidade de testemunhar (rádio, televisão, outdoors, folhetos...) servem como substitutos para o nosso envolvimento com as pessoas... Hoje aperfeiçoamos várias técnicas de anunciar a mensagem cristã, mas infelizmente elas apresentam uma enorme lacuna: um coração humano. O evangelismo precisa se tornar um estilo de vida. Precisamos penetrar no oikos (grupo de relacionamento) social do não-cristão e trazê-lo para o nosso oikos social e espiritual. Isso significa que a nossa agenda deve ser re-programada para ter um encontro informal com o não-cristão semanalmente.
Fuja da armadilha “não tem mais lugar”. Certas situações e atitudes se desenvolvem dentro dos grupos que se fecham às pessoas de fora. Por exemplo: quando o espaço físico é muito pequeno; quando as pessoas estão mais preocupadas com suas próprias necessidades espirituais; quando o grupo está cheio de conflitos; quando surgem as “panelinhas”; quando há mais de doze membros no grupo; etc. É triste, mas é verdade, muitas pessoas não-cristãs até fizeram o primeiro contato com cristãos, mas se sentiram como estranhos e não amados. Não permita que isso aconteça em seu grupo!
A receita para o mundo é fazer da Igreja um grupo de pessoas com profundo compromisso espiritual. A igreja primitiva se valia de um duplo testemunho como meio de alcançar e impressionar um mundo cínico e incrédulo: kerigma (proclamação) e koinonia (comunhão). Era a combinação desses dois testemunhos que tornou a influência da igreja tão poderosa e eficiente.
Um corpo saudável é uma necessidade para um trabalho eficiente. Tentar evangelizar enquanto o corpo de Cristo está doente e em agonia é pior do que não evangelizar. Não é difícil de manter um corpo de cristãos saudáveis e cheios de vigor, se os indivíduos envolvidos estiverem dispostos a levar os fardos uns dos outros, se instruírem e admoestarem uns aos outros em amor, por meio da palavra de Deus.
A experiência do grupo pequeno é necessária à vida do não-cristão no seu processo de decisão. O contato, amizade e intercessão são parte normal da vida da célula.
4. APLICAÇÃO (10 minutos)
Pesquisas revelam que, em geral, depois de cinco anos de conversão o cristão não tem mais amigos não-cristãos. Facilitador, permita que os membros exponham suas dificuldades em cultivar amizades com o não-cristão. Se o grupo for grande, façam dois a dois.
Aplicação entre os parceiros
Façam uma visita a alguém não-cristão do seu oikos (grupo de relacionamento).
5. EVANGELISMO (10 minutos)
Facilitador, peça que um dos discípulos compartilhe sobre seu progresso no evangelismo pessoal ou de sua célula (desafios e vitórias). Orem nominalmente pelos que estão em Aliança de Oração.
terça-feira, 3 de agosto de 2010
ENCONTRANDO O PODER EDIFICADOR DE DEUS
Palavra ministrada na célula de 02 até 08 de agosto
1. BOAS VINDAS E QUEBRA-GELO (05 minutos)
· Em uma palavra ou frase, qual sua expectativa para esta reunião?
2. ORAÇÃO INICIAL, LOUVOR (05 minutos)
3. LEITURA BÍBLICA E REFLEXÃO (35 minutos)
· Quem edifica e como acontece a edificação do Corpo de Cristo (célula)? (Mateus 16:18; Romanos 14:19; I Coríntios 14:12);
· O que pode impedir que Cristo nos edifique numa reunião de célula?
· O que um médico faz antes de receitar o remédio? Então, qual a parte principal no processo de edificação? (Salmos 139:23);
· Honestamente, que tipo de “Fator de Edificação” é você? (Romanos 15:1-3).
Comentário do assunto (Não é necessário ministrar todo este conteúdo novamente, use-o apenas para observações e complementos necessários).
A palavra grega para “edificar” é “OIKODOMEO” (OIKOS – casa ou família; DEMO – está relacionado a edificar). Muitos pensam que é o líder que faz a edificação, outros pensam que é o próprio grupo. Mas, na verdade, o único que pode edificar é Cristo, pois Ele é a cabeça do corpo. Ele disse: “Eu... Edificarei a minha igreja...”. (Mateus 16:18). Cristo ministra a mim por meio de outros membros do corpo, e ministra por meio de mim aos outros membros do corpo, através dos dons espirituais.
Há sempre o perigo de que uma célula se torne o “Grupo que Resolve Problemas Espirituais”. Isto acontece quando: 1) O grupo se vê como a fonte de edificação em vez de ser o condutor para o processo; 2) Os membros trazem suas necessidades ao grupo em vez de primeiro colocá-las ao pé da cruz; 3) O líder ou um membro é visto como o “edificador” oficial que tem a resposta ou a fórmula para todos os problemas e necessidades. É Jesus, no entanto, quem decide como, quando e onde Ele vai resolver o problema, quem vai ser usado, como também se Ele vai resolvê-lo!
Edificação é um processo e não um período em que se usa uma varinha mágica! A seqüência é: 1) Identificação: definir o fruto e a raiz da minha dor, raiva, ferida e/ou conflito; 2) Confissão: reconhecer e admitir o problema; 3) Aplicação: mudança de atitude; 4) Edificação: permitir que Cristo me edifique e me use para edificar Seu corpo.
Em todo o processo, a identificação é a parte mais importante, pois é preciso descobrir a verdadeira raiz do problema. A tendência da célula é concentrar-se nas conseqüências (fruto) e não nas causas (raiz). Davi disse: “Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração; prova-me, e conhece os meus pensamentos” (Salmos 139:23). Quantas vezes oramos pela dor de cabeça, pela depressão, pelos conflitos no trabalho..., sem considerar que são apenas sintomas e não a real causa dos problemas! Assim como um médico faz o diagnóstico antes de receitar o remédio, as causas devem ser determinadas – um conflito mal resolvido, amargura, pecado não confessado, etc.
Não é fácil identificarmos as reais causas de nossos pecados e dores, pois tal processo pode se tornar algo doloroso. As verdadeiras causas também podem estar enterradas na nossa infância ou situações mal resolvidas do passado, o que nos faz incapazes de enxergar. É preciso, portanto, ser honesto com o grupo; verbalizar as feridas como passo inicial para identificar as causas (raízes); tomar tempo para ouvir Deus; ter coragem de reconhecer as causas identificadas; confessar e assumir o que Deus revelou; praticar o que foi aprendido.
Existem três tipos de fatores de edificação (Romanos 15:1-3): Negativo: você freqüenta a célula na expectativa de que suas dores, feridas e necessidades sejam resolvidas pelo grupo; Neutro: você vem para a célula numa neutralidade espiritual, esperando que Deus ou alguém do grupo faça a edificação acontecer; Positivo: você vem para o grupo para ser uma força positiva que Deus vai usar par a edificação da célula.
4. APLICAÇÃO (10 minutos)
Facilitador, permita que os membros exponham suas necessidades aos pés de Cristo. Estimule a edificação uns aos outros. Se o grupo for grande, façam dois a dois.
Aplicação
· Façam uma visita a alguém que está fraco ou afastado da célula.
5. EVANGELISMO (10 minutos)
Facilitador, peça que um dos discípulos compartilhe sobre seu progresso no evangelismo pessoal ou de sua célula (desafios e vitórias). Relembre sobre o alvo de a célula levar uma pessoa ao próximo Encontro com Deus.
Ore nominalmente pelos que estão em Aliança de Oração.
1. BOAS VINDAS E QUEBRA-GELO (05 minutos)
· Em uma palavra ou frase, qual sua expectativa para esta reunião?
2. ORAÇÃO INICIAL, LOUVOR (05 minutos)
3. LEITURA BÍBLICA E REFLEXÃO (35 minutos)
· Quem edifica e como acontece a edificação do Corpo de Cristo (célula)? (Mateus 16:18; Romanos 14:19; I Coríntios 14:12);
· O que pode impedir que Cristo nos edifique numa reunião de célula?
· O que um médico faz antes de receitar o remédio? Então, qual a parte principal no processo de edificação? (Salmos 139:23);
· Honestamente, que tipo de “Fator de Edificação” é você? (Romanos 15:1-3).
Comentário do assunto (Não é necessário ministrar todo este conteúdo novamente, use-o apenas para observações e complementos necessários).
A palavra grega para “edificar” é “OIKODOMEO” (OIKOS – casa ou família; DEMO – está relacionado a edificar). Muitos pensam que é o líder que faz a edificação, outros pensam que é o próprio grupo. Mas, na verdade, o único que pode edificar é Cristo, pois Ele é a cabeça do corpo. Ele disse: “Eu... Edificarei a minha igreja...”. (Mateus 16:18). Cristo ministra a mim por meio de outros membros do corpo, e ministra por meio de mim aos outros membros do corpo, através dos dons espirituais.
Há sempre o perigo de que uma célula se torne o “Grupo que Resolve Problemas Espirituais”. Isto acontece quando: 1) O grupo se vê como a fonte de edificação em vez de ser o condutor para o processo; 2) Os membros trazem suas necessidades ao grupo em vez de primeiro colocá-las ao pé da cruz; 3) O líder ou um membro é visto como o “edificador” oficial que tem a resposta ou a fórmula para todos os problemas e necessidades. É Jesus, no entanto, quem decide como, quando e onde Ele vai resolver o problema, quem vai ser usado, como também se Ele vai resolvê-lo!
Edificação é um processo e não um período em que se usa uma varinha mágica! A seqüência é: 1) Identificação: definir o fruto e a raiz da minha dor, raiva, ferida e/ou conflito; 2) Confissão: reconhecer e admitir o problema; 3) Aplicação: mudança de atitude; 4) Edificação: permitir que Cristo me edifique e me use para edificar Seu corpo.
Em todo o processo, a identificação é a parte mais importante, pois é preciso descobrir a verdadeira raiz do problema. A tendência da célula é concentrar-se nas conseqüências (fruto) e não nas causas (raiz). Davi disse: “Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração; prova-me, e conhece os meus pensamentos” (Salmos 139:23). Quantas vezes oramos pela dor de cabeça, pela depressão, pelos conflitos no trabalho..., sem considerar que são apenas sintomas e não a real causa dos problemas! Assim como um médico faz o diagnóstico antes de receitar o remédio, as causas devem ser determinadas – um conflito mal resolvido, amargura, pecado não confessado, etc.
Não é fácil identificarmos as reais causas de nossos pecados e dores, pois tal processo pode se tornar algo doloroso. As verdadeiras causas também podem estar enterradas na nossa infância ou situações mal resolvidas do passado, o que nos faz incapazes de enxergar. É preciso, portanto, ser honesto com o grupo; verbalizar as feridas como passo inicial para identificar as causas (raízes); tomar tempo para ouvir Deus; ter coragem de reconhecer as causas identificadas; confessar e assumir o que Deus revelou; praticar o que foi aprendido.
Existem três tipos de fatores de edificação (Romanos 15:1-3): Negativo: você freqüenta a célula na expectativa de que suas dores, feridas e necessidades sejam resolvidas pelo grupo; Neutro: você vem para a célula numa neutralidade espiritual, esperando que Deus ou alguém do grupo faça a edificação acontecer; Positivo: você vem para o grupo para ser uma força positiva que Deus vai usar par a edificação da célula.
4. APLICAÇÃO (10 minutos)
Facilitador, permita que os membros exponham suas necessidades aos pés de Cristo. Estimule a edificação uns aos outros. Se o grupo for grande, façam dois a dois.
Aplicação
· Façam uma visita a alguém que está fraco ou afastado da célula.
5. EVANGELISMO (10 minutos)
Facilitador, peça que um dos discípulos compartilhe sobre seu progresso no evangelismo pessoal ou de sua célula (desafios e vitórias). Relembre sobre o alvo de a célula levar uma pessoa ao próximo Encontro com Deus.
Ore nominalmente pelos que estão em Aliança de Oração.
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