domingo, 24 de outubro de 2010

MÉTODO OU PRINCÍPIO?

Palavra ministrada na célula de 25 até 31 de outubro
1. BOAS VINDAS E QUEBRA-GELO (05 minutos)
Você sabe a diferença entre método e princípio?
Método e princípio podem ou não definir, o sucesso ou a derrota de cada um de nós?
2. ORAÇÃO INICIAL, LOUVOR (05 minutos)

3. LEITURA BÍBLICA E REFLEXÃO (25 minutos)
Deus trabalha em cima de princípios, a VERDADE por exemplo (Jo 14:6) “Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim”.
Deus nos chama para “unidade da fé” mediante a maturidade espiritual (Ef 4:13-16). Não sejamos meninos agitados por doutrinas.
Comentário do assunto
Método – maneira de fazer ou alcançar algo.
Princípio – fundamento indispensável sobre o qual deve-se edificar algo (as verdades absolutas de Deus).

Muitos irmãos crêem que há várias maneiras de se fazer a obra de Deus. De fato há, pois muitos são os métodos. Uns fazem discipulado, outros fazem grandes reuniões, outros fazem células; uns fazem evangelismo pessoal, outros fazem evangelismo de massa. Tudo isso é válido como “método”, porem de nada servirão se estes métodos não estiverem fundamentados na “verdade absoluta de Deus”. Precisamos saber que coisas são imutáveis (indispensáveis) e quais as que podem mudar conforme a circunstância e o local em que se trabalha, sem nos esquecermos de que tudo o que fizermos tem que ser pra honra e pra glória do nome do Senhor.
Métodos ou Princípios?Os Métodos São Relativos Mas Os Princípios São Absolutos. Isto é, os métodos podem mudar conforme o tempo, o local e as circunstâncias, mas os princípios não mudam nunca. Os princípios são inquestionáveis e permanentes. Por isso, descobrir e praticar princípios é fundamental na obra de Deus.
“A variação dos métodos não pode ferir os princípios”. Todas as nossas práticas ou métodos devem se originar de princípios divinos.

Não podemos fazer a obra de Deus da maneira que quisermos. Os objetivos de Deus são sublimes, são divinos. Ele tem pra nós uma grande obra, no entanto Ele não nos diz: “façam como quiserem”. Isto não quer dizer que ele vai nos dar detalhes sobre as práticas. Mas vai nos orientar quanto aos princípios da obra, a respeito “Do Que” Ele quer e “De Como” Ele quer.

4. APLICAÇÃO (05 minutos)
Comprometa-se com a verdade. Você é livre pra viver e também pra levar vida às outras pessoas, portanto ... “ide fazei discípulos”.
Orem confessando as deficiências e fazendo novos propósitos.

5. EVANGELISMO (10 minutos)
Orem pelo despertamento evangelístico da célula e para que Deus lhe confirme no coração de que a célula é um método eficiente de trazer saúde espiritual às pessoas, e que este método vem de Deus.

Você já ouviu falar da “Campanha dos 21 dias para transformar sua vida” ? Informe-se e divulgue com muita intensidade, pois isso já está sendo TREMENDO . Entre nessa campanha de cabeça e você estará levando um plano de transformação e salvação a muitas pessoas que estão a mercê do inimigo.

domingo, 17 de outubro de 2010

SENSIBILIDADE – EVIDÊNCIA DE MATURIDADE

Palavra ministrada nas células de 18 até 24 de Outubro

1. BOAS VINDAS E QUEBRA-GELO (05 minutos)
Você já experimentou a “síndrome de Peter Pan”, ou seja, o desejo de ser eternamente criança sem responsabilidade ou compromissos de uma pessoa adulta?

2. ORAÇÃO INICIAL, LOUVOR (05 minutos)

3. LEITURA BÍBLICA E REFLEXÃO (25 minutos)
A que podemos atribuir nossa falta de sensibilidade para com os irmãos? (Marcos 10:45; Filipenses 2:4);
Como a regra áurea dada por Jesus afeta nossos relacionamentos? (Lucas 6:31);
Que sinal evidente apresenta alguém que demonstra sensibilidade às necessidades dos outros? (Romanos 15:5-7).

Comentário do assunto
O ser humano foi criado para dar e receber amor. Ninguém sobrevive sem amor e ninguém se realiza sem amar. Todos necessitam ser honrados, compreendidos e aceitos. Queremos ser bem tratados por todos e que nossos direitos sejam respeitados, o que é perfeitamente normal e legítimo.
Numa célula, as queixas mais comuns giram sempre em torno da falta de amor, desprezo, desconsideração... Nossa tendência é reivindicar direitos e benefícios. Mas, assim como numa família biológica, a vida na comunidade espiritual (célula) implica em benefícios e também responsabilidades. Nossa natureza egoísta prioriza os benefícios e põe as responsabilidades sempre em segundo plano. Alguns nem mesmo consideram seus deveres e acham que todos têm a obrigação de lhe servirem.
É muito freqüente ver pessoas que se queixam de que não são visitadas, mas elas não têm por hábito visitarem seus irmãos. Outras reclamam que os irmãos são insensíveis as suas necessidades, mas elas mesmas vivem no isolamento, pensando somente em si, sem a mínima sensibilidade em relação aos seus irmãos.
Por natureza somos auto centrados; pensamos que o mundo gira em torno de nós mesmos. Jesus veio quebrar essa regência carnal oferecendo-nos a Sua natureza, que é completamente contrária à nossa: “Porque o Filho do homem também não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate de muitos” (Marcos 10:45). Todo aquele que nasce do Espírito é altruísta e não egoísta. O altruísta pensa primeiro no seu irmão, depois em si mesmo (Filipenses 2:4).
Jesus proferiu uma frase que é considerada a regra áurea para os nossos relacionamentos: “E como vós quereis que os homens vos façam, da mesma maneira lhes fazei vós, também” (Lucas 6:31). Como você gostaria de ser tratado? Assim mesmo trate o seu irmão!
Ser sensível é uma questão de maturidade espiritual. O egoísta é melindroso e manhoso; demonstra infantilidade. Quem é maduro tira os olhos de si mesmo e acolhe seu irmão reconhecendo que foi acolhido por Deus pela graça – “Portanto, acolhei-vos uns aos outros, como também Cristo nos acolheu para a glória de Deus” (Romanos 15:7). Célula não é um programa para alimentar egoísmo, mas é uma família onde cada membro tem igual interesse e preocupação com o crescimento e o bem estar do outro.
Cada novo convertido é como um bebê espiritual. Assim como numa casa todas as atenções se voltam para o bebê recém-nascido e toda a família passa a participar do cuidado para com ele, assim é a família espiritual. O novo convertido não é responsabilidade apenas de quem o contatou, mas igualmente, e com igual intensidade, de todos os membros! – “Ora, o Deus de paciência e consolação vos conceda o mesmo sentimento uns para com os outros, segundo Cristo Jesus” (Romanos 15:5).

4. APLICAÇÃO (05 minutos)
Esta célula tem sido sensível uns aos outros e cada membro tem considerado os novos convertidos com igual interesse e atenção?
Orem confessando as deficiências e fazendo novos propósitos.

5. EVANGELISMO (10 minutos)
Orem pelo despertamento evangelístico da célula e para que Deus lhes dê uma colheita de pelo menos uma alma no mês de outubro .
Você já ouviu falar da “Campanha dos 21 dias para mudar sua vida”? Informe-se e divulgue com muita intensidade, pois isso já está sendo TREMENDO . Entre nessa campanha de cabeça e você estará levando um plano de transformação e salvação a muitas pessoas que estão à mercê do inimigo.

domingo, 10 de outubro de 2010

ORAÇÃO, O RECURSO PARA MANTER A VITÓRIA

Palavra ministrada na célula de 11 até 17 de outubro

1. BOAS VINDAS E QUEBRA-GELO (05 minutos)
Você já teve uma experiência em que sentiu que alguém estava orando por você?

2. ORAÇÃO INICIAL, LOUVOR (05 minutos)

3. LEITURA BÍBLICA E REFLEXÃO (25 minutos)
Leia Efésios 6:10-20, com ênfase no v.18
Por que somos exortados a orar uns pelos outros?
Como deve ser a oração uns pelos outros?
O que principalmente pode nos motivar a orar pelos nossos irmãos?
O que acontece quando uma célula ora?

Comentário do assunto
O contexto de Efésios 6:18 é de guerra espiritual. Paulo nos instrui sobre a necessidade de nos fortalecermos na força do Seu poder para que possamos vencê-la. Uma guerra só se faz com exército. Não existe conquista pessoal e isolada, para que ninguém se ensoberbeça e queria roubar a glória de Deus. Existe o esforço pessoal, sim, mas é o esforço coletivo que nos remete ao êxito. E guerra espiritual não consiste apenas em decretos e comandos ao mundo espiritual, mas se faz com verdadeiro amor e profundo interesse uns pelos outros através da oração.
Ao vivermos em comunidade somos estimulados no entendimento de que precisamos uns dos outros. A oração mútua é a demonstração do interesse que temos pelo bem estar espiritual dos nossos irmãos. Alguém que vive para si mesmo, no isolamento e egoísmo, jamais sentirá o peso de intercessão por alguém. Ao nos relacionarmos criamos laços de amor e geramos empatia ao conhecermos as necessidades das pessoas. Tem um ditado que diz: “O que os olhos não vêem o coração não sente”. Quando nos envolvemos somos impelidos a orar!
Porém, a vida em célula nos desperta para a oração constante. Na maioria das vezes oramos quando alguém pede ou para “apagar incêndio”. Mas Paulo diz: “Orando em todo o tempo...”. É pela oração que sustentamos uns aos outros. Nossa tendência é pensar que os que estão bem não precisam de oração, e, então, lembramos apenas das pessoas que estão em visível necessidade. Paulo foi o apóstolo de maior influência na sua época, um guerreiro, um vencedor, que enfrentava qualquer batalha por amor ao evangelho, mas também precisava de oração: “Orando... por mim, para que me seja dada, no abrir da minha boca, a palavra...” (v.19). Assim como uma fábrica precisa de manutenção preventiva para que as máquinas não parem, também cada discípulo precisa de oração constante para que não enfraqueça ou esfrie na fé.
A segunda ênfase é: “... Com toda a oração e súplica no Espírito”. Isso significa intensidade. Ser intenso na oração é tomar a carga, o peso das necessidades. A intercessão requer de nós esta postura, porquanto nos colocamos no lugar dos que sofrem. Quem não se sente parte de seu irmão não terá verdadeiro interesse por ele e por suas causas! Mas quem ama ora, e com intensidade. Se o meu irmão estiver bem, eu também estarei. Isso é vida de corpo!
A terceira ênfase é: “... vigiando com toda a perseverança”. Vigiar é ficar acordado, alerta; e perseverar é insistir com a mesma intensidade sempre. Perseverança é a qualidade de caráter mais necessária na vida do discípulo. Facilmente desistimos das coisas que não são importantes para nós. Porém, quando conhecemos o propósito de Deus para nós e mantemos o foco em Sua palavra, o que é importante nunca perde a importância.
E, finalmente, ele diz por quem devemos orar: “... por todos os santos”. Como poderemos orar por todos os santos? Paulo estava falando sobre a célula, as pessoas de nosso relacionamento. Não é difícil lembrarmos em oração daqueles que fazem parte do nosso convívio. Ao orarmos pela célula estamos orando por todos os santos.

4. APLICAÇÃO (10 minutos)
Orem dois a dois pelas necessidades um do outro. Facilitador, desafie a célula a orar uma vez por semana.

5. EVANGELISMO (10 minutos)
Orem pelo despertamento evangelístico da célula e para que Deus lhes dê uma colheita de pelo menos uma alma no mês de outubro (mês de ganhar).

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

TRÊS PRÁTICAS PARA ENFRENTAR AS MURALHAS

Palavra ministrada nas células de 4 até 10 de outubro

1. BOAS VINDAS E QUEBRA-GELO (05 minutos)
Alguma vez você já se deparou com alguma dificuldade, uma barreira, uma muralha muito grande e que você precisava vencê-la?

2. ORAÇÃO INICIAL, LOUVOR (05 minutos)

3. LEITURA BÍBLICA E REFLEXÃO (25 minutos)

Através do exemplo da muralha de Jericó, Deus nos ensina a respeito da aplicação de três práticas: a do ouvir; a do esperar e a do avançar.

· A prática do ouvir: (Josué 6.2-4) O Senhor falou com Josué dando-lhe claras instruções sobre o que fazer.
A prática do esperar: Josué orientou ao povo que não desse o brado de guerra, não levantasse a voz, até o dia em que lhe ordenaria (Josué 6.10).
A prática do avançar: Finalmente, no sétimo dia, as muralhas ruíram ao som das trombetas e do grito do povo e tomaram Jericó (6.20).

COMENTÁRIO DO ASSUNTO
Jericó tinha uma localização privilegiada, tanto devido ao contato com o Oriente quanto pelo abundante acesso às águas. Arqueólogos escavaram as ruínas de Jericó e encontraram sinais de um muro que deveria ter 2,5 m de espessura e 9 m de altura e circundava toda a cidade. Era uma muralha e tanto! Este episódio nos faz refletir sobre três práticas que levaram à queda dos muros:

A prática do ouvir - (Josué 6.2-4) O Senhor falou com Josué dando-lhe claras instruções sobre o que fazer.
Uma geração inteira havia morrido no deserto porque não ouviu os conselhos dados por Deus, tornando-se desobediente (Josué 5.6). Esta geração comandada por Josué era diferente. Eles tinham seus corações preparados e dispostos a ouvir, talvez porque foram treinados no deserto.Para que as muitas muralhas caiam em nossas vidas e ministérios temos que ter a mesma atitude de ouvir o que o Senhor fala. Muitos são seus ensinamentos sobre as várias áreas da vida que precisam ser ouvidos e seguidos. Orientações sobre a vida em família, finanças, saúde, relacionamentos, etc. Além dos assuntos gerais, o Senhor fala para questões específicas de nossas vidas, através do testemunho interior, por meio de pessoas e, principalmente, através do testemunho de Cristo (Hebreus 1.1-2). Maridos ouçam suas esposas, e vice-versa; filhos ouçam seus pais; pastores ouçam o povo. Quem não tem disposição para ouvir ficará para fora das promessas de Deus. Jesus disse inúmeras vezes "quem tem ouvidos para ouvir, ouça". A prática do esperar - Josué orientou ao povo que não desse o brado de guerra, não levantasse a voz, até o dia em que lhe ordenaria (Josué 6.10). Imagine uma multidão de cerca de quarenta mil homens (Josué 4.13) esperando em silêncio por seis dias a manifestação de Deus. Ficaram firmes, pacientes, confiantes e inabaláveis, esperando o tempo certo. Precisamos aprender a esperar com confiança, sem ansiedade. Deus está no controle absoluto de nossas vidas. Muitos cristãos não sabem esperar o tempo de Deus. Deus é Senhor do tempo e soberano sobre todos os acontecimentos nos céus e na terra. Jesus disse com ênfase: "não andeis ansiosos de coisa alguma." A prática do avançar - Finalmente, no sétimo dia, as muralhas ruíram ao som das trombetas e do grito do povo e tomaram Jericó (6.20). De maneira muito consciente e madura, avançaram dentro dos limites estabelecidos e, como haviam prometido, pouparam Raabe e toda a sua família reunida. Era somente a primeira cidade de muito mais que viria adiante. Assim também em nossas vidas e ministérios existe o preciso momento de avançar. Aqui não é hora de ouvir, de esperar, de questionar. Quando as barreiras caem, portas são abertas, pontes construídas, ou conexões estabelecidas, simplesmente avance. Afinal, Jesus estabeleceu que: "as portas do inferno não prevalecerão sobre sua igreja."

4. APLICAÇÃO (10 minutos)
Orem todos juntos de mãos dadas decretando a queda de todas as muralhas, nas finanças, na saúde, no emocional, na família, nos sonhos, nas realizações e principalmente no espiritual.

5. EVANGELISMO (10 minutos)
Orem nominalmente pelos que estão em Aliança de Oração na célula. Se não há, orem para que esta célula se torne viva e saudável, alcançando novas pessoas e que elas venham ser servas de Deus mediante a autoridade que lhes será entregue, pois afinal, toda muralha já caiu por terra.